O VEREDICTO

É pura falácia a historieta de que não desejamos ser lidos, que escrevemos para matar o tédio. A Palavra sabe ser ácida e alguém tira algum proveito ou gozo. O receptor faz parte do corpo de avaliadores. A regra – frente ao texto consumido – é que não surja o veredicto da absolvição estética. A aceitação da peça artística se constroi a partir desta antítese...

– Do livro PALAVRA & DIVERSIDADE, 2011/12.

http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/3522379