Como é você?

Deixa de amar pra alimentar um fútil ego, saciar o desejo da dúvida, e fazer vencer o desejo de potência?

Onde anda a cortesia, o olhar, a calor das mãos, o respeito à alma, o acaso e não acaso. Que saudade do prazer de um silêncio que completa. De uma cumplicidade no olhar, da alegria do acreditar.

Que versão é essa que não se faz entender?

Porque as vezes se torna fraco, o egoismo vence, a intolerância supera. Não existe nada há perder que não seja o umbigo? Essas mentes que se trancam em seu antro perverso e se alimentam do vazio e do nada. Se alimentam de si mesmo. Há o medo que só isso tenha sobrado e irão continuar famintos aqueles que acreditam.

adiv
Enviado por adiv em 25/02/2012
Reeditado em 03/03/2012
Código do texto: T3520239