Como é você?
Deixa de amar pra alimentar um fútil ego, saciar o desejo da dúvida, e fazer vencer o desejo de potência?
Onde anda a cortesia, o olhar, a calor das mãos, o respeito à alma, o acaso e não acaso. Que saudade do prazer de um silêncio que completa. De uma cumplicidade no olhar, da alegria do acreditar.
Que versão é essa que não se faz entender?
Porque as vezes se torna fraco, o egoismo vence, a intolerância supera. Não existe nada há perder que não seja o umbigo? Essas mentes que se trancam em seu antro perverso e se alimentam do vazio e do nada. Se alimentam de si mesmo. Há o medo que só isso tenha sobrado e irão continuar famintos aqueles que acreditam.