Colhemos o que plantamos
Colher o que plantamos tem um que de verdadeiro, entretanto muitos semeiam dignidade e justiça, mas a aleatoriedade da vida e a complexidade múltipla dos eventos que se entrelaçam, muitas vezes faz com que colhamos aquilo que não plantamos.
Seria injusto para os que sinceramente tentam, mas jamais alcançam, culpá-los pelo sofrimento com que muitas vezes são acolhidos.
Uma bala perdida pode acabar com os sonhos de toda uma família, seria de uma arrogância atroz culpar a família ou mesmo a criança que morre por uma bala perdida pela infelicidade daquele evento. Somente algum fanatismo pode nos levar a sinceramente acreditar nisto e culpar os que nada conseguem como se nada tivessem plantado.
Texto publicado sob o pseudônimo de AALBERTO (Arlindo Alberto Pereira Tavares)
Colher o que plantamos tem um que de verdadeiro, entretanto muitos semeiam dignidade e justiça, mas a aleatoriedade da vida e a complexidade múltipla dos eventos que se entrelaçam, muitas vezes faz com que colhamos aquilo que não plantamos.
Seria injusto para os que sinceramente tentam, mas jamais alcançam, culpá-los pelo sofrimento com que muitas vezes são acolhidos.
Uma bala perdida pode acabar com os sonhos de toda uma família, seria de uma arrogância atroz culpar a família ou mesmo a criança que morre por uma bala perdida pela infelicidade daquele evento. Somente algum fanatismo pode nos levar a sinceramente acreditar nisto e culpar os que nada conseguem como se nada tivessem plantado.
Texto publicado sob o pseudônimo de AALBERTO (Arlindo Alberto Pereira Tavares)