Erremos, portanto...?

Uma poeta recantista postou um pensamento que me fez pensar:

"[...] A violência por vezes acontece porque não há compaixão nem reflexão sobre os próprios erros."

"* com base no texto "É errando que se aprende", de Eugênio Mussak:

(Kathleen Lessa, 18/02/2012.- Código do texto: T3506734)

Mas os "erros" são apenas erros? Não suportarão carga de maior responsabilidade? Como a qualidade pessoal e social e mesmo política do "errador"... Ou será unicamente "errante", simples vagante de cá para lá, sem consciência de si e menos ainda dos outros, dos seus responsabilizados?

Muito mais diria, mas a carragem impede-mo: Não suporto tanta irresponsabilidade entre os "responsáveis" dos estados, da gente que habita (cada vez mais triste) nesses estados!!!

Será que todos temos de nos tornar em "errantes", como eles?