“MENTES ASSASSINAS”
 
Mentes doentias e insanas que se rastejam às margens do consciente
Que matam...
Que ferem...
Que provocam dores...
 
Assassinam o amor e aconchega o ódio no íntimo de seus ventrículos
Burla e renega veladamente o compromisso da razão
e friamente executa o seu cruel veredito.
 
Mentes algozes que não conseguem distinguir limites
E somente se satisfazem com a morte de suas vítimas!
 
Mentes que  confessam seus crimes glorificando a sua má conduta
E que raramente se arrependem do delito praticado
E quando o fazem dificilmente se livram do suicídio.
 
Mentes egocêntricas...
Cruéis...
Narcisistas...
Exercidas pelo domínio e autoridade sobre a vítima fatal!
 
Roubam vidas preciosas deixando marcas de dor...
Rastros de tragédias...
Destruindo castelos...
Implodindo corações!
A tristeza se mistura com o ódio e a aflição.
 
Mentes de alta periculosidade
Prevalecidas pela impunidade da branda Lei e movidas pela fúria...
Fria e calculista...
Paranóica...
Depressiva e psicopata...
Tomadas por uma força  estranha, onde declaram sem exceção
ouvir “vozes”e vê “coisas imaginárias”!
 
Mentes assassinas não perdoam
Estão revestidas por uma legião de espíritos maléficos
Incendiando-as à loucura e à pratica de atos insanos e inconseqüentes!
 
Mentes assassinas... Nasceram assim ou são frutos do meio?
Até mesmo Sigmund Freud duvidaria de um comportamento tão diferente
de um cidadão que aparentemente se considera “honesto”!
De acordo com sua psicologia a fase da  infância inevitavelmente repercute na fase adulta do indivíduo, Isto é, “a criança domina o adulto de amanhã”.


                                  
 

Martha Feitosa
Enviado por Martha Feitosa em 17/02/2012
Reeditado em 28/08/2023
Código do texto: T3504803
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