Mas existe?
Foi algo que torturou mentes e corações esclarecidos: se o criador das pessoas ressumbra bondade infinita, como é que possa, sem deixar de ser infinito em bondade, condenar as suas criaturas à maldade infinita?
Mais: Se o criador for eterno, não pode mudar; será eternamente bondoso, nunca será possível que perca a bondade. Portanto,...
(Hoje, nem sei por que, mergulhei-me numa teologia impassível. Desculpem-me os teólogos possíveis!)