Intimidade

Não sei, mas opino, ouso...

Apenas mulher é a pessoa (humana) que pode dizer a intimidade livre e amorosa, ou acaso, por vezes, raivosa e cruel.

Os varões... ah, os varões, filhos de mulher, mas ignorantes em liberdade e amor... com excessiva frequência, a eito, quase sempre.

Contudo, pergunto-me: "Por que a mulher, tanta mulher, reincide em amar varão inconstante e escravo?"

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Acabo de ler num jornal português:

Quando a liderança é no feminino (09.02.2012 - 16:04)

Por Joseph Nye

O mundo seria mais pacífico se fosse liderado por mulheres? O novo e desafiante livro de Steven Pinker, psicólogo da Universidade de Harvard, diz que a resposta é "sim".

Em 'The Better Angels of Our Nature' [Os Melhores Anjos da Nossa Natureza, ndt.], Pinker apresenta dados que mostram que a violência humana, embora ainda muito presente hoje em dia, tem vindo a diminuir gradualmente. Além disso, diz ele, "ao longo de toda a história, as mulheres têm sido e continuarão a ser uma força pacificadora. A guerra tradicional é um jogo de homens: as mulheres tribais nunca se uniram para atacar aldeias vizinhas". Como mães, as mulheres têm impulsos evolutivos para manter condições de paz que lhes permitam cuidar da sua prole e assegurar a passagem dos seus genes à geração seguinte.

etc., etc., etc.

http://www.publico.pt/ProjectSyndicate/Joseph%20Nye/quando-a-lideranca-e-no-feminino-1533025