Conversa atravessada
Gosto de conversar diferidamente. Não gosto dos "chates"; gosto mesmo do facebook (pouco). O meu é conversar por escrito e, se for necessário, explicar, em conversa, o que escrevera e talvez não fosse entendido como eu pretendia.
Contudo, penso que, escrito o escrito, o autor, literato ou não, perde quase toda a autoridade sobre o texto.
Mais: o autor deveria agradecer determinadas leituras (na realidade re-escritas) do seu texto. É como abrir generoso um leque conformado à maneira de arco-da-velha quase infinito...