O AMOR

O AMOR

Sinopse: o amor é um filme épico de romance e drama que psicologicamente se estabeleceu entre ambos pensamentos de um jovem sobre a maturidade e construção da vida que lhe fez contrariar o lado claro de toda certeza que o amor não possa se vender e que o lado obscuro da vida nunca pode se igualar as puras realidades do conformismo que não possa lhe conceber todas as graças do céu sobre o inferno que se desfaz na verdade do reconhecimento da conquista de conhecer alguém de uma maneira mais fiel e honesta e que temos que traçar muitas cartas sobre a mesa para se conservar tudo adiante de um compromisso bem disciplinado e consagrado pela verdadeira origem do amor que não pode ficar calado e possamos compreender sobre uma grande ciclônica questão certamente não vamos nos intimidar com meras circunstancias da vida que não admitimos a clareza realista que se define em grande expressão e devoção com a realidade que não possa se desfazer sem mostrar interesse em quanto não existe renuncia sobre a vontade que possamos sempre mostrarmos efetivamente o lado realista de viver e do amor!

Eu estava pensando que amar sempre alguém é uma coisa de muito afeto que se cruza em nossos caminhos por um ato de admiração pessoal que temos e se junta tudo em nossos sentimentos de afeto e vai se chocando em nossas emoções para depois ficar tudo em uma relação conjugal que se concebe a boa confiança das famílias e o amor e confiança para mais que o tempo vos deixe seguro para uma estratégia de um bom relacionamento para um casamento.

O amor não se compra e nem se vende ele apenas nos ocupa os sentimentos mais puro da alma que conserva uma natureza plena de afeição e admiração de um pelo outro para depois sermos levado por uma circunstância de medo e insegurança psíquica que não tem nada a ver com todo o começo que tudo era e sempre é bom sem culpas e ciúmes que talvez nos deixe doentes e preocupados com nossa dor que vai aumentando de acordo com os nossos pensamentos.

Ninguém entende o amor por haver profundas guerras de nervos e por tudo ele se representa como uma luz de prosperidade e nos desejamos eternas fantasias loucas e fazemos planos pro futuro que nos espera com cara de pau e mais por menor que estejamos seguros com nós e com ele mesmo que ficamos intimidados com as imperfeições gerados pela vida.

Eu sinto amor por alguém que me der mais amor. Mais eu fico pensando que este amor deve conter um regulamento de paz de espírito que procuramos nos beneficiar um a outro não nos encrencar por inseguras tolices da juventude que não vale apenas jogar ou apostar se estamos mesmo amando alguém ou se devemos nos mudar nossas personalidades para depois com tudo nos oprimir com os defeitos ainda de alguém que pensa talvez mais diferente que nós e caímos da cama sem perceber que a verdadeira razão esta sobre nossas condutas que ainda somos jovens demais para apreender com o tempo qual é a dose mais certa para amar alguém de verdade que é diferente de quer odiar uma pessoa que esteja plenamente inocente.

Seja você um sonhador, admirador o mesmo a causa do amor sempre estará em conflito com você mesma por causa das influências sociais e inseguranças talvez sua ou de seu o sua parceira que se inibe nas horas do prazer ou de sair pra se culpar ou lhe culpar por alguma questão influente que manchara amanhã a boa intenção que lhe tinha e não conseguiu lhe satisfazer melhor do que antes que seu olhar era mais comovente e a mente não se culpava diariamente diante de tantas ilusões criadas por sua mente.

O amor sempre nos cobra algo melhor que não conseguimos nos identificar com nós mesma por sermos autoritários demais e ambiciosos com a vida que se extingue em uma mera ilusão que depois sentimos que fomos distraídos por uma questão irracional de amar alguém.

Eu amo demais mais não sei como!

Por: Roberto Barros