Nostalgicamente...
 

...Saudade, o peito dilacera;

conduz a alma em prantos a cada canto,

que é sempre vazio e doído, porquanto há uma eterna espera...

 

Inspirado no poema SAUDADE, junto ao qual postei esse comentário, saudando o amigo recantista SÉRGIO PANTOJA, do Rio de Janeiro, no dia 28NOV2011. Vale a pena conferir em (http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdesaudade/3358704).

 

Iamgem: Google – dancandopranaodancar.blogspot.com

AURISMAR MAZINHO MONTEIRO
Enviado por AURISMAR MAZINHO MONTEIRO em 03/02/2012
Reeditado em 23/08/2021
Código do texto: T3478861
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