Nostalgicamente...
...Saudade, o peito dilacera;
conduz a alma em prantos a cada canto,
que é sempre vazio e doído, porquanto há uma eterna espera...
Inspirado no poema SAUDADE, junto ao qual postei esse comentário, saudando o amigo recantista SÉRGIO PANTOJA, do Rio de Janeiro, no dia 28NOV2011. Vale a pena conferir em (http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdesaudade/3358704).
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