A sensibilidade que nos guia
O quanto duros na queda pensamos que somos?
Principalmente diante de ações e fatos ao quais podemos nos sensibilizar, ativando a compaixão e a sensatez na escolha das palavras corretas com fundo moral ativo.
A vida guarda nas entrelinhas a dor inesperada, a palavra árdua em ambiente de calmaria, assim o inesperado fere nos tornando tímidos diante da situação.
A possibilidade é o controle dos nervos e a retomada do Ser em sua plenitude, já prevendo atitudes de dissimulações que o possam livrar deste acaso vivido.
Assim somos nós, seres sujeitos a intempéries humanas.
Mas há de se dizer, podemos evitá-las!
Com muita dor e batalha, podemos regrar uma forma de vida onde podemos escolher entre dois caminhos: ver as coisas como realmente são e saber usar das estrategias e ações convenientes a cada caso ou ser influenciados por cada gotícula de insensatez advinda da condução de vidas mal pensadas, mal planejadas, sem fruto da razão e até mesmo desprovidas de um alimento potencial na condução da sociabilidade que nos pertence (a sensibilidade em viver-se melhor).