O que a insônia me permite. (III)

Araraquara será um divisor de águas na minha vida.

Mudanças de dentro e de fora.

Um novo tempo, um novo ciclo.

Novas almas que vão cruzar, interagir e modificar a minha rota...

Descobertas de coisas que são minhas e eu nem sei.

Agora eu sou a liberdade! ando com as minhas pernas e voo com as minhas asas.

Porque os sonhos ficam acima.

Porque o espelho não alcança o reflexo daquilo que não se mostra. Do pouco do todo do tudo do começo.

Minha bola de cristal é areia e as pegadas que foram deixadas.

Minha bola de Cristal está com defeito!

E o futuro? Futuro ou é uma criança curiosa ou um Velho cego às margens de um rio.

Quando é tempo que ainda se apaga. Não sei o que vou colher dos pés de Vida, no emaranhado das almas, mas espero que o fruto seja bom.

Mais um lampejo! Noite após noite as palavras, inquietas, rompem o casulo e saem batendo suas asas e colhendo o néctar da alma das pessoas, uma a uma, cama por cama. =]

Dhiego Araújo
Enviado por Dhiego Araújo em 29/01/2012
Código do texto: T3467883
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