Sol e noite... aberta!
Poeta recantista, en-sol-arante, diz lírica: "movam os tronos de lugares". Não sabes, poeta, que certo se torna esse desejo nesta Espanha bourbónica! Cedo a quem quiser o trono e o seu monarca, com todo o seu sangue azul e sagrado, permanente e quase eterno, sobre que o Povo, os cidadãos, nada podemos fazer, nem uma transfusão de sangue limpo, limitado no tempo e mesmo livre.