Amor, amor, amor.
Sabe quando você olha ao seu redor e sempre existe alguma coisa, por menor que seja, que está ali só pra te lembrar daquela pessoa? E você abre um sorriso bobo, sem perceber… Só porque seu cérebro reproduziu nitidamente, os traços do rosto da pessoa amada. Isso acontece com freqüência e numa facilidade incrível comigo. É bom, aconchegante… Traz paz para o meu coração, luz para minha vida. Faz com que eu queira viver daquilo… Mas a verdade é que eu já estou vivendo disso. Do sorriso daquela pessoa… A cada batida do meu coração… Seja ela mais forte ou mais fraca, eu posso sentir que ele pulsa por ela… Só por ela. Hoje, todos os meus desejos se unem, se encontram. Eu me vejo, eu me perco e me acho. Eu me sinto bem, me sinto feliz. Feliz de um jeito só nosso. Uma felicidade interminável, maravilhosamente boa e preenchida por amor em todos os lugares. Um pouco de ciúme, mais um pouco de necessidade e vícios… Mas completo de amor. Amor, amor e mais amor. Eu descobri o amor. Eu descobri a minha felicidade. Sem uma razão especifica… Sem uma forma de descrever e sem palavras para lhes dizer. Mas eu me encontrei. Sabe quando você, em um momento de insanidade, começa a rabiscar numa folha de papel? E então você para e percebe que tudo que você escreveu foi o nome do seu amor? De todas as formas e ângulos. Você acabou de escrever o seu nome junto ao dela. Você sabe como é se sentir assim?… Amada? Eu sei, eu vivo disso e poderia ficar nesse estado de plena felicidade para sempre. Desde que o meu amor esteja comigo, do meu lado. Desde que eu possa fazer daquela pessoa… A mais feliz do mundo. Desde que o amor ande pra sempre conosco. Porque eu realmente gosto da sensação de euforia que isso me traz. Gosto de me sentir assim… Gosto de amar. Mas eu gosto de amar o meu amor.