A questão não é: Que país é este e sim, que merda sou eu?
Quando se é criança, a noção de animal ainda não é nítida o bastante para que os pequenos possam compreender. Quando digo animal, digo o ser humano propriamente dito, desnudo de sua fantasiosa transcendência no quesito superioridade em relação aos outros animais. A criança não tem o poder de questionar alguns assuntos com tamanha extensão. Algumas pessoas, no meu singelo ponto de vista, não poderiam ser consideradas cidadãos tal como o conhecemos. A criança, quando não educada, torna-se parte desta casta de pessoas que mais se assemelham aos animais irracionais, que contribuem para que o país fuja dos ideais democráticos, tornado-se cada dia mais totalitarista e corrupto (Ainda que por debaixo dos panos), portanto, tais pessoas serem consideras e estarem providas de alguns benefícios desta alcunha que a sociedade lhes concedeu, seria inconcebível. Claro que todos temos o direito a uma educação de qualidade e NÃO a temos, logo dificilmente haverá argumentos que possam ser usados para convencer-te de que não, nem todos somos iguais e nem todos merecem determinados subsídios. O que acontece é que em alguns países as pessoas preferem disseminar a burrice em vez da inteligência. A burrice é o motor propulsor da mão de obra pesada. Ser inteligente é perigoso; as fábricas precisam de funcionários; os bordéis precisam de prostituas. A necessidade engole qualquer orgulho e o pudico, torna-se rancor disfarçado em melancolia. O engodo? O arroz, o feijão, o “porco”... As pessoas precisam de seus alimentos, de seus carros financiados, de suas casas pintadas e apresentáveis para uma sociedade parida do colonialismo, da escravidão, da forma mais baixa de governo, que se repete com uma nova roupagem; elas precisam dos tele-jornais (não critico quem vê TV, critico a forma como a vêem) das coisas fáceis, do espírito santo misericordioso. Se você faz parte da cultura de massa, desta surpreendente exposição de imaturidade entre os jovens e adultos, dos que se esqueceram o poder de ser um ser humano racional, lúcido, que opera e governo um cérebro pensante, que não respeita a si próprio muitas vezes, fazendo da vida uma verdadeira pilhéria sem importância; uma dica: Morra, pois não faz diferença neste mundo. Se você não vê o planeta como a sua casa, se você não se dá ao trabalho de fazer a sua parte, passando o fardo a algum (palavra erroneamente apregoada) “semelhante”, MORRA. O planeta chegou a incríveis sete bilhões de pessoas, tenho plena convicção que você não faria falta alguma. O único dever - que deveria ser um axioma -, do cidadão em uma sociedade é respeitar acima de tudo o outro cidadão, que está ao seu lado no supermercado; nas filas de banco; em geral, no mundo como um grande exportador de idéias que viabilizam a melhoria e o bem-estar da sociedade humana. Do estado psíquico humano. As crianças brasileiras são ofendidas e prejudicadas pelo nível de ensino que elas recebem e evidentemente esse quadro não vai mudar, pois quando se tem uma maquina programada para realizar determinada função, ela vai até o fim se nada a interferir e, tendo a capacidade de entender que dificilmente a máquina será interferida, no mínimo é lamentável. Nada de extrema-direita ou esquerda, isto não existe mais. Nós temos os imperativos democráticos instalados neste país e que morra Evo, Hugo, e a turba socialista da “América latida”. Ontem, vi uma entrevista no You tube com o comediante Pedro Cardoso (a quem admiro) e ele disse que o nosso país, aquele cujo uma pessoa é parida, é a nossa condenação. Não temos escolha, por mais que alguns poucos consigam sobreviver no exterior a vida toda, a sua nação estará eternamente inserida em seu âmago. Portanto, tentar consertar e ter uma participação que se não for mais efetiva que seja ao menos cuidadosamente acompanhada por olhos atentos, por acompanhamento do que está sendo feito em seu país que, como se sabe: VOCÊ ESTÁ CONDENADO.