Coisas de poeta

Escrevo momentos,

pensamentos angustiantes,

coisas de poeta...

Destruo canetas,

lápis e borrachas,

enquanto transcrevo ideias,

rabiscando nas folhas de papel.

Até namoro as palavras,

embelezando-as,

maquiando-as...

Como também brigo com elas,

mas, nunca deixo de usá-las.

Às vezes me debruço,

deito sobre meu próprio imaginário,

buscando algo mais instigante,

que me leva a escrever,

sonhar e não me sentir solitário...

Rogildo de Oliveira
Enviado por Rogildo de Oliveira em 14/01/2012
Reeditado em 11/02/2012
Código do texto: T3440425
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