LÍQUIDO, TRANSPARENTE E FELIZ
Comentário feito no poema: LÍQUIDO
do Poeta/amigo Carlos A Moraes
Carlos, então meu caro amigo...acordei e liguei a TV e estava passando um reportagem sobre o Rio São Francisco...suas águas, suas cachoeiras, seu líquido transparente, fluído, e abençoado... Como o amor é...e deve ser: Transparente, fluido e abençoado. E a alma do poeta se liquidifica ao falar do amor, ao expor o desejo, e a sua musa. Você fala nos adros líquidos e transparentes...como o coração de uma mulher que você disse ter o coração no nome? Eu já escrevi sobre isso uma vez, sobre o meu Hall de entrada, O Átrio e as razões de Deus. ( acho que é esse o nome do poema), mas não é um poema sensual, é um poema em que falo de um homem que dormiu aqui na entrada de minha casa, em meu jardim. Eu falo sobre o abrigo que ele encontrou para passar a noite, enfim...falo em acolhimento. O amor é e será sempre acolhimento, mesmo que seja mental e que não se realize, como você diz em um outro poema. Amei seu poema, justamente por causa do Rio São Francisco...
porque o Amor de Deus se manifesta sempre. Líquido transparente e feliz! Abraços! Adria.
Para o texto: LÍQUIDO (T3439901)
De: Carlos A Moraes
( a foto foi enviada pela Maria Mineira e é da Casca Dantas, na
Serra da Canastra, onde nasce o Rio São Francisco, ela achou na
internet)
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O ÁTRIO E AS RAZÕES DE DEUS
Adria Comparini
publicado aqui no recanto das letras em
08/10/2009
14/01/2012 09:31 - Carlos A Moraes
Comentário feito no poema: LÍQUIDO
do Poeta/amigo Carlos A Moraes
Carlos, então meu caro amigo...acordei e liguei a TV e estava passando um reportagem sobre o Rio São Francisco...suas águas, suas cachoeiras, seu líquido transparente, fluído, e abençoado... Como o amor é...e deve ser: Transparente, fluido e abençoado. E a alma do poeta se liquidifica ao falar do amor, ao expor o desejo, e a sua musa. Você fala nos adros líquidos e transparentes...como o coração de uma mulher que você disse ter o coração no nome? Eu já escrevi sobre isso uma vez, sobre o meu Hall de entrada, O Átrio e as razões de Deus. ( acho que é esse o nome do poema), mas não é um poema sensual, é um poema em que falo de um homem que dormiu aqui na entrada de minha casa, em meu jardim. Eu falo sobre o abrigo que ele encontrou para passar a noite, enfim...falo em acolhimento. O amor é e será sempre acolhimento, mesmo que seja mental e que não se realize, como você diz em um outro poema. Amei seu poema, justamente por causa do Rio São Francisco...
porque o Amor de Deus se manifesta sempre. Líquido transparente e feliz! Abraços! Adria.
Para o texto: LÍQUIDO (T3439901)
De: Carlos A Moraes
( a foto foi enviada pela Maria Mineira e é da Casca Dantas, na
Serra da Canastra, onde nasce o Rio São Francisco, ela achou na
internet)
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O ÁTRIO E AS RAZÕES DE DEUS
Adria Comparini
publicado aqui no recanto das letras em
08/10/2009
É manhã de outubro,
Acordamos cedinho, apressados...
Ele vai trabalhar; eu caminhar.
Mas na saída, ele volta, rubro...!
-Tem alguém lá fora,
na entrada do jardim!
E meu marido o intruso espanta,
Bate na porta, asssim!
-É um andarilho,
está de camisa azul.
(meu marido também, de azul...)
-Ele tem um olhar, sem brilho!
O homem se vai,
não o vi, não sei quem é...
E do meu peito sai
Uma dor que eu sei qual é...
Saio a caminhar pensando,
em Deus, nas suas razões...
Pensando em nós,
Nos filhos Teus...
Ao sair, atravesso a rua,
Olho minha casa,
Meu átrio, meu jardim...
Cheio de rosas; o dia continua....
Sem os muros, com acolhimento,
Aquele lugar, amparou o indigente,
Na noite passada, naquele momento!
Como aquela manjedoura,
simplesmente...
Então, vou caminhar,
Pensando no andarilho.
Sigo a meditar,
Porquê saiu dos trilhos?
Penso em sua vida...
Nas suas mazelas,
Na triste orfandade,
Na falta de amor...
Decido deixar assim:
O átrio e o jardim,
Sem muros, sem grades...
Um florido albergue, enfim...
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27/01/2010 17:48 -Carlos A Moraes
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27/01/2010 17:48 -Carlos A Moraes
como sabes, se fazer amar... sobre corações, um poema. beijos Ventricular Nos dia mais negros nasci! Eu, que sou mais ventricular Que ventral, Aprendi que cada dia renasce Mas renasço antes dele. Mudo a forma e o local O amor e o amante O ter e o reconquistar O ser e nunca aceitar, Mudo o mundo que Faço dentro de mim. Perdi todas as coisas que Jamais pude ter, Guardei sempre só o sol e a lua E a fantasia (andava nua pelo meu país), Quis a nuvem e me molhei Em abundantes fluidos femininos, Quis a vida e me encontrei Parindo: o nunca mais, A primeira vez. Sou assim, desta forma que Nunca sei. Não cresci, Muda tudo, é só mais um ano Em que novamente nasci.
14/01/2012 09:31 - Carlos A Moraes
eu vi vários mares, vi o Atlântico, o Pacífico , o Mediterrâneo, vi o Negro, que muito antes do Amazonas é também um mar, e vi o Velho Gaiola, contido lá em Sobradinho, um mar que o homem construiu.. tudo isto é fluído, amor, desejo... seja qual for a forma, ou melhor, o formado ideal é sempre coração... beijos
Nossa!Quanta beleza reunida nesta página!
Um transbordamento de linhas poéticas,
como as suas e as do Carlos.
Carinho Líquido(nos envolve por inteiro);
Transparente(belas e boas claras intenções);
Feliz (penetra na alma e no coração).
Penso no amor Divino.
Abraço, José.
Um transbordamento de linhas poéticas,
como as suas e as do Carlos.
Carinho Líquido(nos envolve por inteiro);
Transparente(belas e boas claras intenções);
Feliz (penetra na alma e no coração).
Penso no amor Divino.
Abraço, José.