Não há arrependimento e nem caminhos para onde correr

Bem, depois de tanto tentar devo ficar parado.

Como disse a poeta: A poesia não saiu.

Como pude ficar tão para trás?

Só porque procurava ser prefeito.

Agora nem sei se um dia eu vou encontrá-la.

Meus medos de perdê-la para sempre me levaram a falhar.

Devo tentar novamente?

Terei palavras para te convencer?

Quando foi que perdi minha noção de propósito?

Será que posso reconquistar o tempo perdido?

Será que o tempo acabou o que tinha por dentro?

Por quê eu sinto que não mereço isso?

Por que a dor parece não ter fim?

Nos meus medos e falhas eu sempre amei você.

Te chamava de menina para salvaguardar o seu nome.

Te chamava de sapeca porque te queria como uma moleca.

Eu corro até todas as palavra ditas.

Eu as revejo e torço para que você leia tudo novamente.

Seria o seu leitor... Recitaria tudo a você.

Até não ter mais fôlego ou antes da vontade de te abraçar.

Bem, depois de tanto tentar devo ficar parado.

Só porque procurava ser prefeito.

Agora nem sei se um dia eu vou encontrá-la.

Se encontrar, nem sei se terei palavras para te convencer?

Quando foi que perdi minha noção de propósito?

Por quê eu sinto que não mereço isso?

Por que a dor parece não ter fim?

Te chamava de sapeca porque te queria como uma moleca.

Eu corro até todas as palavra ditas.

Até não ter mais fôlego ou antes da vontade de te abraçar.

Como disse a poeta: A poesia não saiu.

Como pude ficar tão para trás?

Só porque procurava ser prefeito,

Mas não há arrependimento e nem caminhos para onde correr

Nos meus medos e falhas eu sempre amei você.

Te chamava de menina para salvaguardar o seu nome.

Bruni
Enviado por Bruni em 06/01/2012
Código do texto: T3425984
Classificação de conteúdo: seguro