Num tempo não tão distante, um tigre cruzou o meu destino e passou a ser parte da minha vida.
E nos momentos de difícil travessia, a força que dele emana me ajuda a caminhar.
A confiança que vejo em seus olhos, me dá a certeza que vou superar os osbstáculos.
E mesmo estando só, sinto sua presença ao meu lado.
Serei sempre grata a esse tigre, pois com ele aprendi que posso ser melhor a cada dia.
Hoje, lendo poemas de William Blake, encontrei um intitulado “O Tigre” e foi impossível não pensar nele e a ele ofertar esse belo poema que aqui transcrevo.
IoneBS- 21-12-2011
Imagens Google
O TIGRE
- WILLIAM BLAKE-
Tigre! Tigre! Brilho, brasa
Que a furna noturna abrasa,
Que olho ou mão armaria
Tua feroz simetria?
Em que céu se foi forjar
O fogo do teu olhar?
Em que asas veio a chama?
Que mão colheu esta flama?
Que força fez retroceder
Em nervos todo o teu ser?
E o som do teu coração
De aço, que cor, que ação?
Teu cérebro, quem o malha?
Que martelo? Que fornalha?
O moldou? Que mão, que garra
Seu terror mortal amarra?
Quando as lanças das estrelas
Cortaram os céus, ao vê-las,
Quem as fez sorrir talvez?
Quem fez a ovelha te fez?
Tigre! Tigre! Brilho, brasa
Que a furna noturna abrasa,
Que olho ou mão armaria
Tua feroz simetria?
(William Blake)
E nos momentos de difícil travessia, a força que dele emana me ajuda a caminhar.
A confiança que vejo em seus olhos, me dá a certeza que vou superar os osbstáculos.
E mesmo estando só, sinto sua presença ao meu lado.
Serei sempre grata a esse tigre, pois com ele aprendi que posso ser melhor a cada dia.
Hoje, lendo poemas de William Blake, encontrei um intitulado “O Tigre” e foi impossível não pensar nele e a ele ofertar esse belo poema que aqui transcrevo.
IoneBS- 21-12-2011
Imagens Google
O TIGRE
- WILLIAM BLAKE-
Tigre! Tigre! Brilho, brasa
Que a furna noturna abrasa,
Que olho ou mão armaria
Tua feroz simetria?
Em que céu se foi forjar
O fogo do teu olhar?
Em que asas veio a chama?
Que mão colheu esta flama?
Que força fez retroceder
Em nervos todo o teu ser?
E o som do teu coração
De aço, que cor, que ação?
Teu cérebro, quem o malha?
Que martelo? Que fornalha?
O moldou? Que mão, que garra
Seu terror mortal amarra?
Quando as lanças das estrelas
Cortaram os céus, ao vê-las,
Quem as fez sorrir talvez?
Quem fez a ovelha te fez?
Tigre! Tigre! Brilho, brasa
Que a furna noturna abrasa,
Que olho ou mão armaria
Tua feroz simetria?
(William Blake)