Divagações sobre versejar ...

...

isso de escrever poesia é engraçado né...

Demais, é uma necessidade confusa e doce

E como toda necessidade, faz cócegas e aperta no fim.

...às vezes quando volto do trabalho, as palavras tomam posse de mim , me sinto personagem diante do bailar de versos...

E quando a gente caminha

e as estrelas ficam encarando?

meio que nos obrigando a comentá-las

e nessa brincadeira, nos orgulhamos do espírito

embelezador do dia.

e dá uma vontade de versar versos doces , acres , agridoces ...

Versejamos até no respirar

Natural, tal qual

É um dor que pede um pouco, mas que salva tanto,

sonhamos nos versos os sonhos degredados do fundo de minhalma,

um pouco ou nada calma.

Versos transeuntes

Mas com calor, ímpeto

Desdém até

É tudo lindamente nosso...

tudo estranhamente difuso e confuso , rompendo dissabores...

isso me lembra desconexão

uma linda segurança, na medida do possível...

uma provável bem-aventurança quase impossível...

Sandra Vaz de Faria e Daniel Sena Pires
Enviado por Sandra Vaz de Faria em 18/12/2011
Código do texto: T3395848
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