Olhar de Mãe...
Não á nada de mais belo
Que o olhar de uma mulher...
encantada ao olhar
No colo o seu bebê...ela canta em silêncio
Um canção de ninar
Uma que nem existe...apenas uma larará
Que para seu pequenino é uma bela canção
Pois sai da boquinha da mamy...
que ora com devoção
Pedindo a Deus que ele cresça
Sendo uma boa pessoa...
que ame o que faça
E que faça-o com amor
Que encontre a paz
Que tenha bastante saúde...
e que nada lhe cause dor
Nem precisa morar perto...
pode até ser bem distante
Que ele seja feliz...
para a mãe já é o bastante
Que não esqueça de ser
Uma mãe ou um pai...
melhor que o que teve
Só assim vamos saber
que os netos serão mais felizes
E se eles um dia nos esquecerem...
em um asilo qualquer
Ou disser que nada fizemos,
para faze-los felizes
Saberemos que ele, apenas se esqueceu...
E nem poderiam lembrar...
Das noites mal dormidas...do seio a sangrar
Das fraldas e tudo mais...
da rotina que virava um paraíso
Quando íamos dormir, abraçadinhas no sofá
Ou o quanto ficávamos felizes...
quando ainda cabiam em nosso colo
Pois eram e sempre serão...
o nosso eterno bebê.
autor: Nica Oliveira
Não á nada de mais belo
Que o olhar de uma mulher...
encantada ao olhar
No colo o seu bebê...ela canta em silêncio
Um canção de ninar
Uma que nem existe...apenas uma larará
Que para seu pequenino é uma bela canção
Pois sai da boquinha da mamy...
que ora com devoção
Pedindo a Deus que ele cresça
Sendo uma boa pessoa...
que ame o que faça
E que faça-o com amor
Que encontre a paz
Que tenha bastante saúde...
e que nada lhe cause dor
Nem precisa morar perto...
pode até ser bem distante
Que ele seja feliz...
para a mãe já é o bastante
Que não esqueça de ser
Uma mãe ou um pai...
melhor que o que teve
Só assim vamos saber
que os netos serão mais felizes
E se eles um dia nos esquecerem...
em um asilo qualquer
Ou disser que nada fizemos,
para faze-los felizes
Saberemos que ele, apenas se esqueceu...
E nem poderiam lembrar...
Das noites mal dormidas...do seio a sangrar
Das fraldas e tudo mais...
da rotina que virava um paraíso
Quando íamos dormir, abraçadinhas no sofá
Ou o quanto ficávamos felizes...
quando ainda cabiam em nosso colo
Pois eram e sempre serão...
o nosso eterno bebê.
autor: Nica Oliveira