Sobre O Que Escrevo
Nem tudo que escrevo é sobre mim, minha gente. Há tantos outros corações partidos, apaixonados, perdidos, achados por aí. É como interpretar uma canção que não é sua, tem mesmo é que demonstrar nos olhos e na voz todo o sentir, que não propriamente foi sentido por ti. Eu invento dor, agonizo solidão, crio paixão, mas não me entenda como falsa. Sou poetisa mendiga, que sai pelos cantos catando sentimentos para explora-los em mim.