Não adianta só refletir
Com âmbitos e márges de papel, eu me encontro aos poucos com as devidas necessidades experimentais da vida, como falar tanto de algo sem a conhecer realmente? Como falar da rua que outros já passaram, sem você mesmo passar e sentir os calos nos pés? Existe parcelas de incertezas quando se acha que conhece algo ou alguem sem nunca conhecer ou conhela realmente, de certo modo ou fato isso é relevate, pois é um sentido claro de que as incertezas não estão mais presetes no momento. Geralmente temos medo do novo, isso é do nosso próprio extinto, eu reconheço isso, mas as vezes precisamos não só dos argumentos mas sim das tentativas...Tudo isso me leva a crer que estou, sem muito compreender, apaixonado, todas as palavras escritas já não fazem mas sentido, os paradigmas se embaralham como jogos de cartas, as respirações são mais constantes e inevitaveis, os desejos são repentimos e invioláveis, as loucuras estão trancadas, é como se botasse tudo em um liquidificador e batesse (tomara que se torne uma vitamina), é icompreensivel, ao mesmo tempo insuportável (no bom sentido da palavra). Talvez não seja maleficente mas é a construção de um objetivo, pois ela só poderia começar com a palavra que nos move "Amor" e como é ingraçado esse sentimento, quando penso nele tenho que automaticamente pensar no yin-yang, para me manter no equilibrio, pois o yin ganha espaço muito rápido nesta consepção. Bem, por hora me controlo aos poucos, me desvio das enxaquecas com bases nas Anti ortodoxias baratas. Axo que vou tomar um vinho barato e me deliciar com o vento e o som do mar.