Longe de mim criar polêmica pseudo filosófica, mas como tudo na vida é absolutamente relativo, quem já errou tem que ter a obrigação e coragem de acertar, já que a recíproca ao meu ver, é verdadeira!
Há também pessoas que já erraram demais (e todos erram buscando acertar), e isso faz com que elas aprendam, mesmo que às vezes possam patinar no gelo cristalino das aparências bem intencionadas, que na vida nem tudo é o que realmente parece ser, pois a luz engana e ofusca o nosso olhar! Quem já deu de cara com a muralha dos erros tem mais é que se precaver.
Às vezes é melhor calar uma opinião e isso não se traduz expressamente, de forma alguma, numa atitude de covardia, pois em certas circunstâncias é melhor e mais difícil quedar-se inerte às palavras e à vontade de dizer o que deve ser dito, do que criar polêmicas emitindo opiniões que as pessoas fingem estar dispostas a ouvir de forma complacente e acolhedora. Ou que se empenham em ouvi-las apenas para ter o direito de discordar!
Existem formas as mais diversas de se acovardar, uma delas é dizer às pessoas que façam o que elas próprias têm medo de fazer abertamente, e o fazem de forma oblíqua caracterizada de inocência que ofusca a intenção verdadeira.
A mediocridade é também atributo de pessoas participativas ou pseudo-participativas que pretendem moldar os fatos, os atos e as pessoas, à semelhança dos seus exclusivos critérios avaliativos. Querer ser donos da verdade é derrapar na pista do adágio popular que anuncia que a verdade não tem dono!
É próprio do ser humano errar, mas quando já se errou o suficiente, insistir em incorrer no erro de novo, conforme o dito popular, é burrice! É como colocar a mão no fogo sabendo que ele queima, ou querer ver esmeraldas onde o que existe são apenas turmalinas, ou valorizar vidro como se diamante fosse!
É justo, e questão de inteligência, não de covardia, não insistir no erro quando já se soube errar o suficiente e se alcançou a consciência do desenvolvimento interior e aprendeu a valorizar os acertos!
Existem mais mistérios nas entrelinhas do SIM e do NÂO do que possa alcançar a nossa ânsia imaginativa, e aqui, novamente, nem tudo é exatamente o que parece ser. Somos conseqüências dos nossos erros e dos nossos acertos.
O fracasso e a mediocridade não são privilégios dos que erram eles também são inerentes aos decididos que fazem, tentam, participam, pulam do viaduto ou do muro, aos que são leais, confiantes, mas que no fundo ainda não perceberam, e não aprenderam absolutamente nada do sublime significado de viver!
Na maioria das vezes os conselhos deveriam ter passado por um teste-drive por parte de quem os emite!
AC de Paula
poeta e compositor
www.rededeescritoresindependentes.ning.com
Há também pessoas que já erraram demais (e todos erram buscando acertar), e isso faz com que elas aprendam, mesmo que às vezes possam patinar no gelo cristalino das aparências bem intencionadas, que na vida nem tudo é o que realmente parece ser, pois a luz engana e ofusca o nosso olhar! Quem já deu de cara com a muralha dos erros tem mais é que se precaver.
Às vezes é melhor calar uma opinião e isso não se traduz expressamente, de forma alguma, numa atitude de covardia, pois em certas circunstâncias é melhor e mais difícil quedar-se inerte às palavras e à vontade de dizer o que deve ser dito, do que criar polêmicas emitindo opiniões que as pessoas fingem estar dispostas a ouvir de forma complacente e acolhedora. Ou que se empenham em ouvi-las apenas para ter o direito de discordar!
Existem formas as mais diversas de se acovardar, uma delas é dizer às pessoas que façam o que elas próprias têm medo de fazer abertamente, e o fazem de forma oblíqua caracterizada de inocência que ofusca a intenção verdadeira.
A mediocridade é também atributo de pessoas participativas ou pseudo-participativas que pretendem moldar os fatos, os atos e as pessoas, à semelhança dos seus exclusivos critérios avaliativos. Querer ser donos da verdade é derrapar na pista do adágio popular que anuncia que a verdade não tem dono!
É próprio do ser humano errar, mas quando já se errou o suficiente, insistir em incorrer no erro de novo, conforme o dito popular, é burrice! É como colocar a mão no fogo sabendo que ele queima, ou querer ver esmeraldas onde o que existe são apenas turmalinas, ou valorizar vidro como se diamante fosse!
É justo, e questão de inteligência, não de covardia, não insistir no erro quando já se soube errar o suficiente e se alcançou a consciência do desenvolvimento interior e aprendeu a valorizar os acertos!
Existem mais mistérios nas entrelinhas do SIM e do NÂO do que possa alcançar a nossa ânsia imaginativa, e aqui, novamente, nem tudo é exatamente o que parece ser. Somos conseqüências dos nossos erros e dos nossos acertos.
O fracasso e a mediocridade não são privilégios dos que erram eles também são inerentes aos decididos que fazem, tentam, participam, pulam do viaduto ou do muro, aos que são leais, confiantes, mas que no fundo ainda não perceberam, e não aprenderam absolutamente nada do sublime significado de viver!
Na maioria das vezes os conselhos deveriam ter passado por um teste-drive por parte de quem os emite!
AC de Paula
poeta e compositor
www.rededeescritoresindependentes.ning.com