Dizem por ai que uma palavra fere mais que um ato...
Se for verdade porque muitos atos doem tanto e tantas palavras são irrelevantes, passam com o balanço do oceano...

De ato em ato é constituída a humanidade, de palavra em palavra nasce saudade, maldade e muitos sentimentos, queria postar você no facebook e depois editar, mas quem sabe um dia crio força e apago-te de vez...

Vamos começar pelo inicio para ser obvio e lógico né...
A eternidade às vezes é banhada pela luz da lua, o amor é regado a gotas minúsculas de conhecimento e um oceano de insanidade, assim é e assim tem de ser para ser real, mas não é fácil!
 As regras foram feitas por algum degenerado, alguém do mal que não tinha o que fazer, não queria obedecer a regras de ortografia! Não queria viver em fantasia, parte não queria, parte oscila e brinca, brinca como criança na chuva que cai em pleno dia desafiando o poderoso sol que brilha nesse imenso azul, brinca de cabelos jogados ao vento um vento de longe, do futuro talvez, um vento que vem do sul, vem de longe e de dentro de mim, “obedecer” seria ate legal se não fosse verbo interligado com a palavrinha sofrer, e sabe por que, porque eu não sei e queria saber um pouco mais sobre mim e oscilo entre mundos, entre regras, entre solidões, é tarde para voltar, pode ate ser, mas eu agora te escutaria ate amanhecer ate que a noite se torne dia uma vez mais, ate que o tempo se torne eterno, ate que a vida seja morte e eu esteja mais uma vez parado olhando para mim e me vendo despencar do alto de uma montanha a queda é certa e prazerosa, a musica que toca desafia as regras...