CAMINHOS DE SENTIMENTOS (04)
Falamos tanto em igualdades, mas o ímpeto cristaliza uma outra realidade.
Nossos irmãos não possuem a mesma identidade.
Nossos amigos, cada um possui um tipo de amizade.
E até nossos filhos, que são feitos da mesma carne,
cada qual exibe uma natureza, com diferente intimidade.
Para realmente viver a igualdade, precisamos por de lado as convenções que governam as demais relações.
Temos que sair do ângulo de refração de si mesmo, para que a igualdade possa ser dissociada, do dualismo alternante e inútil em que a colocamos.
A associação da palavra igualdade necessita vim incluída de aceitação.
Então, a cultura do amor conseguirá assumir a forma do sagrado na vida das pessoas e na origem de todas as coisas.