OS TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE
"O Grande"
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Alexandre o "Grande"
ficará gravado na história como a sabedoria do equilíbrio e conciência mais perfeita que já pude ler em minha vida. Pelas batalhas travadas e desbravamentos que ocorreram numa época de tanto barbarismo e sadismo suas conquistas sempre foi pensando em nações e povos, ao menos ele carregava em seu interior a humildade de que tudo não passaria de um sonho e sentia a vontade de ver sanado todos os desequilíbrios da alma humana...
Pensando
nesta realidade de uma época, ele imaginava um sonho de união maior do que de um só, mais perto de um infinito de ilusões era sua a busca dos bens materiais distribuídas em forma coletiva, onde o prazer da conquista se fazia necessário e maior que a necessidade de ganhar ou perder...
Época
onde os bárbaros cantavam com suas vitórias e espadas a festejar a inimaginável conquista e iluminação do poderio homem, o poder enigmático e louco do egoísmo excêntrico.
Alexandre o Grande
em um de seus pedidos, demonstrou que ainda seria possível um mundo de esperança, que seu objetivo foi nunca buscar a sua individualidade, que tudo poderia ser mais ameno se todos entendessem que a ganância seria contrario ao seu ponto de vista em viver num mundo egoísta, que mais favorecia o vazio e a incompreensão, do que realmente a resposta para concretude da vida demonstrou que sempre sabendo que desde seu inicio há solução no fim, o importante para ele seria do todo com a sinceridade de um desbravador sentimental e inteligente, que fez do jogo de incompreensão de um reinado a inteligente observância que nada podemos levar no dia de nossa morte e que nem os mais renomados doutores seriam capazes de fazê-lo renascer a vida, soube driblar as dúvidas e abrindo janelas da verdade sorriu na dor, no mundo imperfeito de nós todos, loucamente claro de seus objetivos e quereres, tentou deixar a todos um exemplo de que aceitar que seja qual for à medida da ganância dos tolos, o ideal é oferecer ao intimo, um pouco do escuro, do ínfimo, para se ter silêncio, para enxergar a luz invisível, para a claridade do enigma, num tempo exato de castelos mais humildes, dentro de uma força, de ser além das posses e dos poderes, bem mais próximo da concretude das dores e lamentos, como que tomando remédios para a doença insana da ignorância moral que atingia e a todos até os
dias de hoje...