PARA O AMOR (02)

Para o AMOR não há lógica, não se desenvolve em linha, nem se submete às aparências. Por ser um campo infinitamente dimensionado, necessita de uma percepção que se processe pela sucessão de uma série de valores...

Não se deve imaginá-lo como um sentimento disperso entre o universo paralelo de todas as coisas. Mas como algo misterioso, sem forma fixa, sem leis definidas e sem limites.

O AMOR é precisamente sentido numa concentração silenciosa. Visualizado numa identidade perfeita. Demonstrado numa atenção concentrada, mediante a consideração de um ponto de vista, distante do ego.

Akeza
Enviado por Akeza em 01/01/2007
Reeditado em 18/03/2015
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