O crime da educação!

A educação no Brasil é deturpada, o pior acontece dentro da sala de aula onde o professor(a) são os donos das verdades, essa didática é falha nas ciências não exatas, pois as exatas não tem paradoxos. Mas eficaz é a didática na educação dos estadunidences que por meio de estudos os alunos debatem entre sí, uns com os outros, também chamado de método dialético, muito mais benéfico do que os métodos usados no Brasil que são: Dedutivo: do geral para o específico (particular) e Indutivo: do específico (particular) para o geral. Esses dois métodos são de pesquisas, comparações e afirmações baseadas em fatos, mas não levam consigo a consideração que deveria, pois de nada vale os métodos dedutivo e indutivo sem a intuição para a ultilização da dialética, o problema do Brasil é que para você ter poderes de usufluir da intuição é necessário ter título de doutorado(Dr) que para mim é um absurdo, somente os doutores tem poderes de colocar paradoxos nas ciências, em outras palavras, injustiça contra os pensadores! Isso poderia ser chamado de violência? A intuição não é válida sem conhecimento? A verdade é que pedrejamos as intuições assim como pedrejamos o senso comum. É mais ou menos assim, A ciência diz que tudo que você acretita e ou pensa é ilusão e mentira a não ser se você pensa como a ciência. A princípio a ciência aboliu o senso comum em seguida a filosofia (e essa filosofia so é relevante com verdadeiras afirmações de filósofos antigos (esses que em suas épocas assistiam o mundo em seu devido buraco)), que para mim é a ortodoxia mais importante da vida(sendo ultilizada individualmente) e a religião, daria para fazer uma tabela, 1:Senso comum, 2:Religião, 3:filosofia, 4:ciência, e quando chegamos na ciência ninguém discute pois é a mãe das verdades. No Brasil, permanece no poder o paradigma da ciência sem a ultilização de paradoxos nas salas de aulas, transformando todos em uniformes (uma forma), que por ventura, como todos os outros paradigmas, é benéfico para quem o conhece e maléfico para os que não o conhece.