Menção de um derrotado
Que belo amador sou eu! Deixo rastros por onde caminho, virtudes espalhadas sobre o chão, que por sua vez não é mais chão.
Veja minha tolice: acordar com os braços cruzados e mãos atadas para não me sujeitar ao erro nem sujar as mãos. Mãos que pensava ser imunes ao descontentamento. Mas continuo errando como um amador, aprendendo a responsabilizar-me até mesmo pelo que não fiz