Amor: uma definição possível
Há algum tempo atrás tropecei nas palavras de Lawrence Durrell e agora, enquanto atravesso a criação de um conto de amor, a impressão delas não me abandona o pensamento. Diziam assim:
"Compreendi, então, a verdade do amor: um absoluto que tudo aceita ou tudo despreza. Os outros sentimentos, a compaixão, a ternura e assim por diante, só existem à periferia, são aquisições da vida social e do hábito. A austera e impiedosa Afrodite é legitimamente pagã. Não é do nosso cérebro nem dos nossos instintos que ela se apodera - mas da nossa medula."
(Continua...)
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