A parcela benéfica da morte!
Imaginem um tabuleiro de xadrez, de um lado a sua tese, formada não somente por opiniões próprias, mas também por resquícios da vivência de uma sociedade, e do outro lado a minha antítese, novíssima formada recentemente, fraca, culpada por ser paradoxal e por isso única. Peso a você caro leitor que não comece o jogo, deixe surgir à equivalência da antítese, para que seja formada uma síntese completa.
A antiga filosofia ocidental é a correta: Yin e Yang, o bem e o mal? Não, o equilíbrio.
Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a yang como positivo apenas indica que ele é positivo quando comparado com Yin, que será negativo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a protons e electrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo. O Yang, o poder criador era associado ao céu e ao Sol, enquanto o Yin corresponde a terra, ao receptivo, à Lua. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em repouso. Dessa forma, Yin passou a simbolizar o repouso, e Yang, o movimento. No reino do pensamento, Yin (atributos do feminino) é a mente intuitiva, complexa, ao passo que Yang (atributos do masculino), é o intelecto, racional e claro. Yin é a tranquilidade contemplativa do sábio, Yang a vigorosa ação criativa do rei.
Com está pauta começarei minha polêmica antitese.
O grande objetivo de um ser é conquistar a felicidade, mas em toda a vida ha morte, sendo assim, a morte tem 50% da felidade da vida, os outros 50% está na vida em sí. A compreenção de yin e yang é benéfica e nescesária para esta consepção. Na vida o Yin (atributos do feminino) e Yang (atributos do masculino) devem se formar o equilíbrio para atingirem a felicidade, como no casamento, onde a compreensão dos atributos opostos é a regra para um feliz casamento, e feliz casamento não quer dizer que não haverá brigas ou discusões, pois esse é processo da compreensão do atributo oposto para a conquista da felicidade na vida de um casamento. O exemplo do casamento é verdadeiro, este exemplo é dado não somente para a clareza de um simples casamento, mas também para enriquecer miha antitese, pois o paradigma estabelecido há milênios não será quebrado por um simples e mero paradoxo de somente um indivíduo. Darwin descobriu a “Árvore da Vida” e nela consta que somos animais comuns porem racionais e que somos decendentes dos macacos, Darwin foi criticado pela ígreja, mas sua atitese foi aceita. A minha antitese é basease nas ligações dos conseitos de Yin-Yang e Darwin, Sendo eles a minha louca e intuitiva idéia de que os seres humanos sendo animais porem racionais e tendo na vida o objetivo da conquista da compreenção equilibrada de que a morte é o grande beneficio fim da vida, pois é o grande fim de todos os seres vivos. Em contrapartida do que está pré-estabecido pela vivência de todas as culturas de que a vida deve ser longa (a não aceitação da morte sendo ela em qualquer idade) e feliz (feliz com somente bons momentos), e que deveria ser equilibrada (nem longa e nem curta) e tendo uma felicidade equilibrada (com momentos felizes e tristes).
Tudo na vida deve ser equilibrada, temos que ter dinheiro, mas não precisamos de muito, temos que ter conhecimento, mas não precisamos envelhecer e morrer atraz dele (neste caso não vivemos). Como diz um antigo ditado popular "tudo que é de mais faz mau", sendo assim, tudo que é de menos também.
A minha antitese se da na compreensão do equilíbrio dessa dicotomia, onde nossa vida não é nada, mas também não é tudo.