Era Tarde

A cura vinha do coração ensanguentado.

Eu mantinha certa distancia deles.

Um caminho conturbado demais, para vencer.

Minhas veias se exauriam...

Meu sangue começava a diluir...

O dinheiro na mão se desfaz quando mal administrado: consome, e oprime, de forma amiúde o homem;

Quando não se sabe bem o que fazer com tal valor.

Procuro não fazer mágica.

No momento em que somos lançados na sociedade: tudo torna-se novo!

Por vezes somos mal orientados, a seguir um conceito errado da essência da vida.

Somos corrompido pelo mundo capitalista.

Acreditando, falsamente, que o modismo e fantástico!

Sê mais uma ruptura de um meio sem fim.

Sê mais um que entra e sai com a mesma embalagem.

Ao menos mude o rótulo.

Não espere ser tarde.

Fabinho Oliveira
Enviado por Fabinho Oliveira em 28/10/2011
Reeditado em 24/05/2012
Código do texto: T3303590
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