A dança de Deus e o apego humano
Anacoreta, meditativo, ou, redundando: solitário mesmo... Estive contemplando a natureza. Naturalmente à maneira superficial. Bem, quem sabe se... Nem tanto assim, pois, na simplicidade poderá estar à objetividade. Briguei muito com Deus. Contemplei por longas horas, meses ou anos de minha existência a natureza animal, vegetal e mineral. Depois de amealhar tanta observação continuei a me aperceber ignorante desta magnífica dança de Deus. Mescla de “mentirosas-verdades” ao meu ignóbil conceito mortal. Porém, tirei a grande conclusão: O meu apego à vida e aos meus pretensiosos bens são a causa do meu vil sofrer. Isto pode soar doloroso, mas verdadeiro. Algo semelhante a amar o próprio algoz, ou inimigo.
Pode-se amenizar a dor quando se transmuta o apego em amor incondicional.
O Clarim da Paz