Permanência - vida sem sopro


Sem máscara... sem casca
Assim muda a muda
Frágil ou suave...bela ou não
A brisa amena fecunda alegre
Enquanto o orvalho traz a paz
Assim, vulnerável, diante da existência
Minh alma se contorce de medo
Medo por estar prisioneira
Prisioneira de um medo infecundo
Nada germina...nada faz
O brilho mascara o tédio
Da luz sem efeito
Promessas vãs...promessas efêmeras
Máscara sem muda
Muda sem casca
Da alegre amena brisa
A oferecer a paz
inexorável  existir
Alma contorcida
Medo infecundo...passivo
Sem causa ...oco
Inútil...
Frívolas esperanças infundadas
 
 

rigveda
Enviado por rigveda em 27/10/2011
Reeditado em 04/10/2012
Código do texto: T3301028
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