Sobre mato, lírios e pulsação...
Há pulsação
A tortura cessará
o respirar, repensar, realizar, reconstruir
haverá
há que se convir que há conveniências à se extirpar
Pois o reluzente mato das fendas do concreto das ruas e calçadas urbanas é um legítimo tapa na cara!
Nem só de lírios faz-se poesia
Nem só de atrocidades reproduz-se a dramaticidade lírica que a vida reclama
Há pulsação
Meu peito se contrai como teu