Morte! a maior fragilidade humana.
“A morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo” Steve Jobs.
Refletindo a cerca do pensamento de Steve Jobs sobre a morte, associamos de imediato na maior fragilidade humana. O homem desde o principio foi criado para nascer, crescer, envelhecer e morrer, é assim com todos os seres vivos, mesmo sendo o menor da terra, tem essa finalidade.
O pensamento da morte é relativo dentro de cada um de nós, independente de qualquer religião, seitas ou algo parecido, é no território da morte que o homem se torna mais impotente, pois não se pode fazer nada, apenas aceitar naturalmente. Lembrar que você estará morto a qualquer momento, e que seus planos podem ou não ser realizados, é angustiante. Mesmo sendo o destino de todos nós, parte natural da vida, a verdade é que ninguém quer morrer.
Com isso, a morte se torna a ferramenta mais importante para se pensar que cada segundo da vida é imperdível, e nos ajuda a tomar grandes decisões hoje, pois não se sabe se o amanhã será vivido. Nossas expectativas, o medo, orgulho, tudo isso caem diante da morte, deixando apenas o que mais importa; o desejo de viver com intensidade, porque não temos nada a perder, iremos morrer mesmo, então, que pelo menos se aproveite até o final.
Ouvimos muito as pessoas falarem “aproveite cada segundo como se fosse o último”, mas o problema que ninguém estar preparado para encarar esse “último”, a morte ela é imprevisível, não se sabe quando ela vai chegar e o que vai causar na nossa vida. A única certeza é que todos desejamos viver, e se possível nunca morrer, concordo com Mario Quintana quando ele diz, "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...
Diante dessa fraqueza humana, que é a morte, acredito que a vida é um grande espetáculo, não temos que nos conformar em estar apenas na platéia, precisamos ser personagens ativos, preparados para tudo. Nosso tempo é limitado, não podemos gastá-lo vivendo a vida do outro, ou na expectativa do sucesso do outro, somos capazes de criar nossa própria história, basta primeiro acreditar nessa capacidade e colocá-la em prática.
Kedma Costa