ESSE EU INTERIOR (?!) sei não ...
Lendo o texto Padrão de Beleza, do recantista conterrâneo, xará e amigo, entendo que, pelo menos em relação à questão da beleza interior não é necessário gastos com produtos de beleza...
Inclusive, parece que quanto mais se gasta com produtos de beleza, a sociedade pós–superficial fica feia... Tenho observado que uma característica de nossa época é comprar consciências e depois descartá–las, quando não mais atendem às nossas conveniências – em relação ao Bin Landen e ao Kadaf, aconteceu isso... E, parece lógico, afinal, assim, não se faz necessário um exame de consciência para comprovar que também seria errado comprar consciências que favoreçam nossas conveniências...
A CORDA...