A Dança
No baile da solidão a canção é fria, a alma prova a agonia, os dias são de nostalgia,
mais ainda assim nasce a poesia.
Já o baile da vida vez ou outra tropeçamos, caimos, levantamos abraçamos, sonhamos, acordamos.
O aconchego demora a dor devora, a alma implora para a saudade o reviver das imagens, dos bons momentos, do amor etéreo que faz a vida mágica.
Cerram-se as cortinas, adormece a bailarina. Voltamos para a dura sina, solidão em cada esquina, a total ausência de afeto rotina.
(Ana Stoppa)
Inspirado no comentário escrito para o grande poeta Naldo Martins no Poema
" A Dança ".
mais ainda assim nasce a poesia.
Já o baile da vida vez ou outra tropeçamos, caimos, levantamos abraçamos, sonhamos, acordamos.
O aconchego demora a dor devora, a alma implora para a saudade o reviver das imagens, dos bons momentos, do amor etéreo que faz a vida mágica.
Cerram-se as cortinas, adormece a bailarina. Voltamos para a dura sina, solidão em cada esquina, a total ausência de afeto rotina.
(Ana Stoppa)
Inspirado no comentário escrito para o grande poeta Naldo Martins no Poema
" A Dança ".