A tua própria dor

Teus passos leves e solitários

pelos campos desconhecidos e dilatados da alma

descortinaram suavemente a tua própria dor de existir...

Pés sorrateiros e precisos entre a vegetação de planície,

quietos, sombrios, ministrados com profundo desespero.

Sim, selvagem na mais profunda e dolorosa transmutação do sentir.

Leitora BNFS
Enviado por Leitora BNFS em 28/09/2011
Reeditado em 28/09/2011
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