A tua própria dor
Teus passos leves e solitários
pelos campos desconhecidos e dilatados da alma
descortinaram suavemente a tua própria dor de existir...
Pés sorrateiros e precisos entre a vegetação de planície,
quietos, sombrios, ministrados com profundo desespero.
Sim, selvagem na mais profunda e dolorosa transmutação do sentir.