Latência

A gente nasce tão banal

Mas o irrevogavel circula atraves dos tempos,

O que cresce tem sentido, e tem raiz,

O que morre, renasce e nao sangra,

Tens a beleza da vida no regurgitar do sopro.

Há tanto que morre e tanto que nasce,

E o equivalente da vida

Não é o começo ou o fim,

É justamente o meio.

Charlene Angelim
Enviado por Charlene Angelim em 27/09/2011
Código do texto: T3243873
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