Definho;
Sob o sol negro do
silencio.
silencio.
Reflito;
Um sombrio meditar
entre tardes vazias.
entre tardes vazias.
Assisto;
As aves num ato de rito,
culto à noite.
culto à noite.
Assusto;
Nos estrondos das
sensações escusas.
sensações escusas.
Refuto;
Na luta do dia,
em busca do pão.
em busca do pão.
Vivo;
Na justa impaciência
de que vive só...
de que vive só...
Volto;
Lentamente à minha origem,
o pó.
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“Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..E lembra-te :
“Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”
o pó.
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“Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..E lembra-te :
“Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”
Fernando Pessoa
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