não existem fins, logo encontraremos razões para afirmar que também não existe acaso...

Evitaremos a ideia de que a natureza seja regida por leis perfeitas, se ainda conservarmos um pouco de razão, perceberemos que trata-se apenas de necessidades, aquilo que governa este monstro divinizado. Não existem portanto matérias orgânicas imutáveis, tambem erramos crassamente em afirmar que o universo possua objetivo nobre ou ignóbil, tudo se resume numa eterna repetição, não numa criação infinda de coisas inéditas. Descobrimos tardiamente que não existem fins, logo encontraremos razões para afirmar que também não existe acaso...