Déjà vu sombrio!

Dentro de um quarto escuro e fechado,

Vejo-me a suplicas por espaço...

Grito à esperança de socorro,

Mais de meu próprio grito escuto ecoo,

Me encolho aos cantos,

Susurrando aos prantos...

Lagrimas, se caem, esvaem,

De algo que uma vez foi miragem,

Agora acordo deste pesadelo,

Levanto-me angustiado saindo do quarto...

Jurando ter passado: esperando um recomeço,

Mais logo entendo que voltei ao mesmo espaço.

De que uma vez senti desprezo...