Ele era uma criança de apenas 10 anos...
Estamos todos estarrecidos com a tragédia ocorrida em São Caetano do Sul com uma criança de 10 anos.
Precisamos estar atentos aos sinais que são emitidos por crianças, jovens, adultos no decorrer de sua existência. Sinais são dados. Pais, familiares, professores devem educar seu olhar para perceber o que está por trás de determinados comportamentos do outro a nossa volta.
Percebo pais que só atendem aos sinais de compras: filho pede para ir ao shopping para o mais novo lançamento de determinado brinquedo; pais imediatamente vão às compras. Exibir a mais nova fantasia de herói, o mais novo celular, o iPod atualizado e outras geringonças eletrônicas estão na lista de prioridades.
E o olhar generoso sobre sentimentos do filho, por onde anda?
Não estou emitindo nenhum juízo de valores sobre o acontecido, não conheço a história de vida do menino nem as condições em que vivia. Porém, surge a necessidade de um olhar reflexivo de como estamos educando nossos filhos. Qual a qualidade de tempo que estamos dispensando para suas necessidades emocionais?
Reflexão pertinente ao momento que vivemos em que o TER substitui o SER na maioria dos casos.
Conversar com o filho, procurar entender suas dificuldades, acariciar, aconchegar nos momentos de tristeza e saber dizer não na hora certa são formas de amar.
Repensar valores, jogar fora os lixos existenciais que carregamos, re-começar pode ser um caminho para um futuro mais saudável para nossas crianças.
Estamos todos estarrecidos com a tragédia ocorrida em São Caetano do Sul com uma criança de 10 anos.
Precisamos estar atentos aos sinais que são emitidos por crianças, jovens, adultos no decorrer de sua existência. Sinais são dados. Pais, familiares, professores devem educar seu olhar para perceber o que está por trás de determinados comportamentos do outro a nossa volta.
Percebo pais que só atendem aos sinais de compras: filho pede para ir ao shopping para o mais novo lançamento de determinado brinquedo; pais imediatamente vão às compras. Exibir a mais nova fantasia de herói, o mais novo celular, o iPod atualizado e outras geringonças eletrônicas estão na lista de prioridades.
E o olhar generoso sobre sentimentos do filho, por onde anda?
Não estou emitindo nenhum juízo de valores sobre o acontecido, não conheço a história de vida do menino nem as condições em que vivia. Porém, surge a necessidade de um olhar reflexivo de como estamos educando nossos filhos. Qual a qualidade de tempo que estamos dispensando para suas necessidades emocionais?
Reflexão pertinente ao momento que vivemos em que o TER substitui o SER na maioria dos casos.
Conversar com o filho, procurar entender suas dificuldades, acariciar, aconchegar nos momentos de tristeza e saber dizer não na hora certa são formas de amar.
Repensar valores, jogar fora os lixos existenciais que carregamos, re-começar pode ser um caminho para um futuro mais saudável para nossas crianças.