A CAVEIRA (o bipolar e seu amor pela morte)
Eis tão bela e artistica é a caveira, tranquila, sorridente, com ar de missão cumprida. A quem pertenceu pouco importa, sua raça é universal, representa a felicidade eterna, não sofre, não tem sentimentos, seu semblante é calmo. Já foi humana? Será que sofreu muito ou pouco? Amou ou foi amada? Oh, sublime representante, da igualdade entre os seres humanos, despida de sua carapaça horrenda revestida com um molusco.
Sorria, você pode! Quanto ainda terei de sofrer e fazer sofrer? Deixou mais saudades ou mais ódio? Se fosse rica, deixou herança e se fosse pobre, deixaste saudade.
Quesera estar em seu lugar quando penso o quanto ainda vou sofrer. Vós que nada pensas, nem lembraças tem estivestes aqui num dia de chuva. Fiques na sua, um dia seremos idênticos, juro que não temo a morte, já aprendi a ama-la.
Eis tão bela e artistica é a caveira, tranquila, sorridente, com ar de missão cumprida. A quem pertenceu pouco importa, sua raça é universal, representa a felicidade eterna, não sofre, não tem sentimentos, seu semblante é calmo. Já foi humana? Será que sofreu muito ou pouco? Amou ou foi amada? Oh, sublime representante, da igualdade entre os seres humanos, despida de sua carapaça horrenda revestida com um molusco.
Sorria, você pode! Quanto ainda terei de sofrer e fazer sofrer? Deixou mais saudades ou mais ódio? Se fosse rica, deixou herança e se fosse pobre, deixaste saudade.
Quesera estar em seu lugar quando penso o quanto ainda vou sofrer. Vós que nada pensas, nem lembraças tem estivestes aqui num dia de chuva. Fiques na sua, um dia seremos idênticos, juro que não temo a morte, já aprendi a ama-la.