E sobre o amor...
Não quero que me provem que o amor é doce, amargo, salgado ou azedo. Eu quero degustá-lo.
Não desejo que me relatem que o amor traz sofrimento, paz, problemas ou felicidade. Eu desejo vivenciá-lo.
Não interessa se o amor é frustrante, eterno, falho ou promissor. Eu me interesso em desvendá-lo.
Não importa quantas tentativas serão necessárias para que eu finalmente aprenda o que é o amor. O importante é a minha capacidade de regeneração.
Desde então, estou apto a sorrisos, lágrimas, quedas, voos, beijos, dor, sexo e amor, e amor, e amor... E ninguém, absolutamente ninguém, deve tentar mudar isso.