E sobre o amor...

Não quero que me provem que o amor é doce, amargo, salgado ou azedo. Eu quero degustá-lo.

Não desejo que me relatem que o amor traz sofrimento, paz, problemas ou felicidade. Eu desejo vivenciá-lo.

Não interessa se o amor é frustrante, eterno, falho ou promissor. Eu me interesso em desvendá-lo.

Não importa quantas tentativas serão necessárias para que eu finalmente aprenda o que é o amor. O importante é a minha capacidade de regeneração.

Desde então, estou apto a sorrisos, lágrimas, quedas, voos, beijos, dor, sexo e amor, e amor, e amor... E ninguém, absolutamente ninguém, deve tentar mudar isso.

Jey Leonardo
Enviado por Jey Leonardo em 22/09/2011
Reeditado em 19/03/2012
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