O cotidiano prosaico do dia a dia

Primeiro pagar impostos, trabalhar, comer, engolir sapo, parar, sentir pesar por ter parado, ter a sensação de falta de tempo e uma claustrofobia temporal. Trabalhar pagar impostos, beber, desesperar, chegar em casa, puto, raiva, frustração, família, felicidade, raiva frustração, amor sem tempo de ser. Dormir com pesar, sem nem poder trepar, ainda em cheque, devendo, impostos, alcaloides para ajudar a dormir (viver), os pulsos? São torres de setembro, implorando pelo sacrifício neste mundo extremamente lógico, maquiavélico, onde o desastre é eminente e óbvio.

Boa noite

Paxe
Enviado por Paxe em 17/09/2011
Código do texto: T3225811
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