PENSAR... PENSAR... PENSAR....
 
     
     Necessário é convertemos ao inexorável dos nossos corações ambíguos... Já não podemos mais nos calar diante dos silogismos que avassalam nossa alma em propulsão, isso categoricamente no sentido metafórico da palavra pronunciada em desalinho com as nossas próprias pretensões... Aliás, há de que se mencionar que mesmo as palavras ditas dentro dos parâmetros lógicos da insensatez adversa, devem ser analisadas sob o prisma da involução que abarca todo o universo que se precipita sobre nossas cabeças, ou melhor, seria dizer: sobre os nossos corações propensos a calcificar o desafeto contraditório incluído no âmago de cada um... Notavelmente, nenhum de nós poderia ser vítima dos próprios condicionamentos inquisitórios, isso porque longe de sermos estacas da evolução das nossas capacidades revolucionárias, estamos inevitavelmente destinados a colocarmos um termo diante de nossas próprias vicissitudes que longe de serem alvo das condições adversas a que estamos sujeitos, são antes de tudo fatores comuns aos que se consideram eleitos pelo destino inglório de cada ser!

 
Reflitam bem sobre isso e depois questionem-se quanto às suas próprias veracidades íntimas que vos tolhem dentro da abominável cadeia de diversidades alusivas à existência de toda alma em desacordo com as pretensões do pensamento subjetivo que vão-se alhures pelas cavalgadas do tempo em seus infinitos modos de pensar!