A pena que decreta o juízo
Houve um longo tempo debaixo do firmamento pelo qual se fez alusão à pedra lascada, à enxada, à espada e depois à caneta, quatro almas femininas em mãos másculas a desbravarem os papéis escritos pela maneira poética e fagueira com o molho da madeira empunhando o ferro transformado em aço. E nesse embaraçoso espaço chegou-se também aos desembaraços, um misto de abuso de seres produzindo estardalhaços. É a pena que apena sem pena os filhos do amor, da dor, do sucesso e do fracasso. O juízo está na ponta da língua, na pena, na espada, no inchaço da íngua e do trabalho conduzido pela enxada findado em cruzetas fincadas em muitas muretas e encruzilhadas. Assoma-se à vida indelével sem se saber o verdadeiro dever do valor no favor de viver esta vida breve. Enfim, estamos tratando, da vida, da verdade, do amor atrevido, do leite fervido, da maldade sem idade?
A existência é um devaneio sem eira nem beira.
Somente pelo sonho pode-se viver o amor!
Ah... Esquecemos do computador,
Bem disto falaremos depois com ardor...
O Mediador da Paz